Quando nos apropriamos de quem somos, nos tornamos imbatíveis!
É um exercício diário, despir-se de tudo o que dizem ou acham de você e apropriar-se de quem você é
Respeitar a si mesmo, abraçar as qualidades que te fazem bem e identificar defeitos para transforma-los são atitudes poderosas que te permitem ir para o mundo, conhecer novas histórias sem se distanciar da sua essência. Isso é poder!
Conheça a história da Isabelle Anchieta
Já indiquei aqui a Trilogia da Isabelle Anchieta, onde ela fala sobre estereótipos das mulheres, desde a idade média até hoje, e levanta questões como o que é ser mulher, o que esperamos da mulher, das suas funções e papéis?
Isabelle diz que com o tempo as mulheres acumularam muitos papéis e funções, e hoje vivemos uma sociedade do cansaço e de exaustão pelo acúmulo dessas imagens e ao escrever o seu livro ela prezou por descobrir a origem dessas imagens.
Ao fazer isso ela acredita que conseguimos desconstruir essas imagens e entender a origem, o porquê e é possível nos desvencilhar um pouco desse peso de cumprir tantas coisas!
Quem é ela afinal?
- Jornalista
- Professora
- Escritora
- Dra em Sociologia, e
- Mestre em Comunicação Social
- Dona de diversos prêmios e
- Autora da Trilogia Imagens da Mulher no Ocidente Moderno
Da mãe artista plástica herdou o olhar refinado para a arte,
Do pai fazendeiro a paixão pela terra, e
Dos avós a paixão por tecer e bordar muitas histórias para depois contá-las.
Para escrever a Trilogia Imagens da Mulher no Ocidente Moderno foram 8 anos de renúncia, viagens, estudos e muitos aprendizados!
E o que ela pode nos ensinar?
- Busque pela imparcialidade, recolha pré concepções e respeite a diversidade.
- Cada um possui uma trajetória muito particular, mas todos temos algo em comum.
- Identifique e cultive as suas heranças afetivas.
- Encontre a sua paixão.
- Saiba que a vida tem seus tempos e suas velocidades, aprenda a respeitar isso.
E por último a todas as mulheres:
Lembrem-se, ser mulher é apenas UMA informação sobre nós, então quando nos apropriamos de quem somos, mais a gente se desvencilhar dos estereótipos criados pela sociedade e ir criando as nossas próprias histórias honrando e homenageando as suas heranças afetivas e tudo que você carrega!
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Outras mulheres seguem o caminho de se apropriar da singularidade, confira o artigo a seguir: História de mulheres que inspiram